No dia 31/08/2012 realizamos a nossa reunião pedagógica em conjunto com o CCA Vila Itaim e CEI Santa Rosa de Lima.
Iniciamos com uma abençoada missa, presidida por padre Márcío em seguida um delicioso café da manhã, após o café realizamos uma dinãmica de integração.
Café
A Gerente de Serviços do Vila Itaim Jaqueline e Assistente Técnica do CCA Parque Paulistano Elaine, fazem parte do curso de formação pedagógica em parceria com Fundação Tide Setubal, FICAS e Casa 07 aprenderam a Dinâmica travessia perigoso e aplicaram com toda a equipe SEPAS.
Travessia perigosa
Trata-se de um desafio bem difícil de resolver, mas que é fundamental para “salvar” cada membro do grupo. As ameaças são terríveis e o grupo tem pouco tempo para resolver. Todos/as são convidados a sugerirem soluções e cada um/a tem sua parte para a resolução final.
Recomendado para criar uma atmosfera de cooperação, coesão e bom relacionamento em um grupo que pode ou não se conhecer; é divertida e movimentada, criando uma situação onde cada pessoa do grupo, necessariamente dá sua contribuição para todos/as e ao mesmo tempo depende dos outros.
Esta dinâmica pode ser feita com grupos grandes e não é demorada.
Material necessário
·Um espaço grande para ser atravessado de ponta a ponta e que seja bem mais do que o espaço necessário para o grupo atravessar, mesmo que pudessem se enfileirar.
·Uma folha de jornal dobrada ou um pedaço de papelão do mesmo tamanho para cada membro do grupo.
· Um par de luvas qualquer.
Desafio para o grupo:
Vamos imaginar que estamos em uma situação de ficção científica.
Esse grupo aqui está sendo perseguido por extraterrestres, em uma luta de vida ou morte.
Os perseguidores devem chegar em menos de meia hora. A única saída possível para o grupo se salvar e terminar com a perseguição será atravessar este espaço delimitado entre as duas linhas. Todos aqueles que conseguirem chegar do outro lado estarão praticamente salvos.
Esse espaço entre as duas linhas é um campo eletrificado de alta potência. Tocar o chão, com qualquer parte do corpo, é morte instantânea. Seja para as pessoas do grupo, seja para os extraterrestres. A vantagem é que cada pessoa do grupo tem consigo um pedaço de material isolante, uma espécie de ‘tapetinho’. Este material pode ser colocado por cima do chão eletrificado e a pessoa pode pisar nele sem perigo nenhum de ser eletrocutado, desde que não escape nem um pedacinho do pé para fora do seu tapetinho.
O grupo também conta com um par de luvas isolantes: só um par para o grupo todo! Utilizem-na da melhor maneira possível.
O grupo deve encontrar um meio de todos atravessarem para o outro lado, sem deixar os extraterrestres fazerem o mesmo, pois não têm os ‘tapetinhos’ isolantes! Vocês podem estudar a situação, podem planejar juntos uma forma de conseguir seu objetivo, depois colocá-la em prática. Mas, atenção: não podem demorar muito, daqui a menos de meia hora, os extraterrestres já alcançarão o grupo!
Alguém que se distraiu e tomou o choque mortal, vai ter duas chances para voltar e começar tudo de novo, como se tivesse duas vidas. Na terceira, pode desistir, pois estará morto!
Para as pessoas que estão desenvolvendo a brincadeira:
A solução que todos costumam encontrar é fazer um “caminho das pedras” para atravessar passo a passo. A solução é engenhosa, pois as pessoas precisam ir andando em cima dos tapetinhos para poder colocar cada tapetinho seguinte, cuidando para que a distância entre dois tapetes seja fácil de pular com um simples passo, com segurança.
É muito importante que, para atravessar o espaço, seja necessário mais pedras do que o número de pessoas, obrigando o grupo a pensar rápido. É muito comum o grupo iniciar sem prever essa situação. Depois do susto, sempre tem alguém que inventa de pegar os tapetinhos que ficaram pra trás e passar de mão em mão até aquele que vai na frente.
O animador/a pode pisar no chão elétrico. Pode acompanhar o grupo para animar o pessoal, lembrar se tem alguém que está ficando pra trás, ou que está com alguma dificuldade maior, tem que observar se as pessoas não estão deixando os pés escaparem e perdendo a vida, o que as obriga a começar tudo de novo. Se o grupo estiver com muita dificuldade de imaginar a solução, o animador/a pode arriscar dar um palpite disfarçadamente, pois seu objetivo, no fundo, é o sucesso do grupo. Também, se o grupo for atravessando e se esquecendo dos tapetinhos, o animador/a pode prevenir: os extraterrestres vão ter o caminho preparado para alcançar o grupo
Amei, tivemos uma feliz confraternização e abençoada.
ResponderExcluirComeçamos um abençoado reencontro com os núcleos- C.C.A.Itaim,Parque Paulistano e CEI Santa Rosa de Lima.